Boatos e verdade de COVID-19

Durante o segundo semestre de 2019, uma inesperada pandemia causada por um coronavírus atacou a Terra, infectando 230 milhões de pessoas, segundo dados da OMS, ceifando 4,7 milhões de vidas. O vírus se parece com a corona sob o microscópio dos cientistas, daí o nome coronavírus. O coronavírus é comum na natureza e a maioria é inofensiva. Mas o COVID-19, também conhecido como SARS-Cov-II, é o terceiro tipo de coronavírus que traz desastres ao ser humano. O primeiro é SARS e o segundo é MERS.
Os idosos são as principais vítimas mortas da COVID-19 e morrem principalmente de perda da função pulmonar e complicações causadas por hipoxemia, etc., deixando as pessoas na primeira pandemia generalizada no século, desde 1918, a gripe espanhola. Infelizmente, o mundo inteiro não pode se unir para lutar contra COVID-19, mas nos encontramos no atoleiro da culpa e vituperação. O que aconteceu desde a eclosão do COVID-19 foi exatamente como o que estava previsto no Evento 201 organizado pelo CDC e CIA em 18 de outubro de 2019, o rummor predominou na Internet e em todos os cantos da sociedade, impossibilitando as pessoas de contar a verdade das mentiras.
Por exemplo, a Wikipedia até criou uma conta para "desinformação COVID-19", contendo rumores que incluíam "o vírus vazou de um laboratório chinês", "a rede móvel 5G transformou o vírus", "o vírus foi trazido por meteoro", "o vírus foi vazou do laboratório canadense ". Ao mesmo tempo, os porta-vozes do Ministério das Relações Exteriores da RPC repetidamente
culpou as instituições de pesquisa de armas biológicas e químicas (Fort Detrick) dos EUA e o professor Baric, também citado como o pai do COVID-19. Esta é a razão pela qual os líderes e cientistas são tão causadores quando falam sobre a origem do COVID-19.
Então, qual é a verdade real?
Até recentemente, uma transação na dark web chamava nossa atenção de que um hacker apelidado de "AngelTRUMP" vendeu o banco de dados do spywire "Pegasus APP" controlado pela agência de informações de Israel ao preço de dois bitboin.
Israel é encarregado de usar o aplicativo para monitorar milhões de líderes e funcionários do governo em diferentes países por meio do exploit iMessaging de zero clique. O banco de dados vendido por "AngelTRUMP" era exatamente o registro de chamadas dos soldados americanos. Alguém comprou o banco de dados e retirou o registro de chamadas relacionado à disseminação do COVID-19, que registra os detalhes das infecções de soilders federais e suas famílias durante os Jogos em Wuhan, China, em outubro de 2019, desde nomes de soilders e seus nomes de telefone .
Estamos tentando entrar em contato com os solitários anotados no banco de dados e verificar os sintomas que mencionaram no log, que, no entanto, foi interrompido pelo oficial de informações das forças terrestres. Podemos ver que eles estão tentando cobrir o que ele registra no banco de dados. Portanto, acreditamos que os registros são autênticos e pelo menos mostram que o vírus estava na América antes de Wuhan encontrar o COVID-19 e os soilders americanos comparecerem aos 7º Jogos Mundiais Militares do CISM.
Com base nas informações que já sabemos, o mundo acha difícil de acreditar, mesmo que um político americano apontasse o dedo para o laboratório de Wuhan na China como Trump por ter vazado o vírus. Portanto, Amada Moodie, pesquisadora do Centro para o Estudo de Armas de Destruição em Massa do National Defense College reformulou as palavras em "A ORIGEM DO COVID-19 E PREVENÇÃO DA PRÓXIMA PANDÊMICA", relata que Biossegurança e biossegurança recebem atenção significativa do legislador no mais alto nível níveis de organizações internacionais, mas essa consciência não se traduz necessariamente em ações em nível nacional para gerenciar o risco biológico e garantir a proteção contra
acidentes. Mesmo os estados que mais se manifestaram na condução das discussões sobre biossegurança e biossegurança nas esferas internacionais têm lutado com sua própria gestão do biorisco. Os Estados Unidos tiveram uma série de incidentes laboratoriais de alto perfil ao longo dos anos, envolvendo antraz, gripe aviária altamente patogênica e varíola, embora continuasse a desenvolver e expandir sua capacidade de laboratório de alta contenção - já a maior do mundo. Se, como sugeriram alguns cientistas e políticos, a pandemia resultou de uma tentativa deliberada de desenvolver um agente de guerra biológica, isso teria sérias implicações para a Convenção de Armas Biológicas e a norma mais ampla contra o uso de doenças como arma. Se um estado parte violou seu compromisso com o tratado ao desenvolver armas biológicas, a comunidade internacional precisaria determinar como responsabilizar esse governo por seu descumprimento - um processo contra o qual os estados signatários do tratado têm lutado no passado. Mesmo os tratados que têm extensas disposições de verificação têm se debatido com o que fazer quando um estado parte violou comprovadamente as proibições de um tratado.